quarta-feira, setembro 14, 2005

Agora no radar do Google!

Blog Search, a oitava maravilha do mundo.

quarta-feira, setembro 07, 2005

Sim, aquele hotel...

No blog de fotos de meu amigo Salomão Gladstone, imagens do inacreditável Formule 1.

Como é bom ter tempo para postar...

Mas vou de Ctrl-C + Ctrl-V mesmo.

"Em respeito às vítimas em Nova Orleans e no Brasil eu não escreverei nem sobre o Katrina nem sobre o Sete de Setembro."

(muitas operações de movimentação de arquivos em segundo plano. Lentidão atroz. Preciso de discos mais rápidos, uma CPU mais rápida. Aceito colaborações.)

terça-feira, setembro 06, 2005

Mercado Livre é essa coisa toda?

Cada país tem o eBay que merece. Do lado de lá, a nave-mãe dos sites de leilões comemora seus dez anos. Os brasileiros se viram com o que têm: o Globo Online destacou o sucesso do Mercado Livre, a glória nacional do comércio eletrônico pessoa-a-pessoa. Coincidência?

A matéria é daquelas que costumam suscitar perguntas gaiatas dos desavisados: "Quanto o Globo Online levou para puxar o saco do Mercado Livre?" Pois é sem um pingo de gaiatice que afirmo minha confiança na honestidade de Sabrina Valle, autora do texto, e do corpo editorial do Globo Online em geral. É perfeitamente plausível que uma matéria dessas seja publicada com a naturalidade de quem prevê chuva para o fim-de-semana, sem que qualquer membro da redação tenha levado "um por fora" direta ou indiretamente. Por favor, parem de procurar chifre em cabeça de cavalo.

Fora isso, salta aos olhos a diferença abissal entre o eBay e o Mercado Livre, site que se declara "associado ao eBay". Associado por associado, minha carteirinha do Fonseca Atlético Clube dorme na gaveta há mais de vinte anos, mas teoricamente eu continuo lá. O pacto entre os dois sites está em vigor há tempos, mas ainda não rendeu nada de útil ao Mercado Livre. Depois eu continuo...

segunda-feira, setembro 05, 2005

Enamorado por outra idéia

Por que é que eu nunca mais usei este espaço para comentar o projeto do romance "da" bolha pontocom?

A idéia está engavetada por tempo indeterminado. Motivos:

a) Baixei a bola e pus-me no lugar do leitor por um milésimo de segundo. Não, pessoal: por mais que eu, você e os outros tenham vivido alguma coisa séria no Brasil no tempo da bolha pontocom, um romance pontocom vivido no Brasil não pode ser lido com cem por cento de seriedade. Quem comprar o livro pensando em encontrar Nova York, Londres e Vale do Silício -- pois o grande mundo pontocom não parece ser outro -- e encontrar personagens e locais brasileiros achará que começou a ler uma paródia do Casseta & Planeta por engano. Não é preconceito da minha parte, mas do leitor. Diante dos fatos, o que imaginam que eu fizesse na minha vida? "Danem-se os preconceitos do leitor; o livro vai sair de qualquer jeito, e quem quiser que leia"? Se eu tivesse tempo e dinheiro sobrando, talvez. O ilustre Alex Castro também tem planos literários, ainda que substancialmente diferentes dos meus, inspirados em sua experiência pontocom. Boa sorte, portanto.

b) Abracei um enredo muito, muito, muito mais interessante. Por que não, ora?

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