A nossa literatura foi sempre muito escolástica, e isso dai era uma medalha para quem queria fazer algum tipo de carreira em outra área. Essa literatura de Fardão é muito característico nosso, o discurso empolado, do engano. Não é uma literatura franca, aberta. É algo que serve de trampolim para conseguir alguma outra coisa. Gente parasitária que quer conseguir algo em troca. Sempre foi uma moeda de troca. Não é uma literatura pura. É para conseguir posições de poder, ou para se associar a alguém que tenha posição de poder, o que é pior ainda.
Obviamente, trata-se do Brasil. A literatura não é um caso isolado. Troquem "literatura" por "indústria de software". Muda muita coisa?
Voltarei ao assunto.