03 Maio, 2006
Caras durões estes, huh?
O soldado boliviano da esquerda nesta foto está bem confiante para alguém que está completamente sem pentes de munição, até mesmo no seu próprio fuzil...!
Fala sério...
Um blog certificado
O soldado boliviano da esquerda nesta foto está bem confiante para alguém que está completamente sem pentes de munição, até mesmo no seu próprio fuzil...!
Postado por Paulo C. Barreto às 21:33 0 comentários
[ja' sei, ja' sei, saiu sem acentos]
Enfim entre os paulistanos, depois de 17 anos de ausencia, um autentico
fossil dos anos 80. Esquecam desenhos antigos, videogames toscos, discos
do Balao Magico, pirulitos que vendiam na porta do colegio. Entre as
bandas de rock, so' mesmo o Sigue Sigue Sputnik nao tinha como existir
antes dos anos 80 nem teve existencia real depois da Decada Perdida.
Depois conto o resto...
Postado por Paulo C. Barreto às 19:04 1 comentários
Márcio Thomaz Bastos, Ministro da Justiça, confessou que teve um encontro secreto com Daniel Dantas, que o acusa, e a vários de seus companheiros de governo, de possuir contas em paraísos fiscais. Repita-se, a bem da clareza: Márcio Thomaz Bastos, Ministro da Justiça, confessou que teve um encontro secreto com Daniel Dantas, que o acusa, e a vários de seus companheiros de governo, de possuir contas em paraísos fiscais. Isso não é uma notícia: é uma bomba atômica. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 10:52 0 comentários
Postado por Paulo C. Barreto às 10:49 0 comentários
Depois dessas palavras (“choque social”, “convergência suprapartidária”, “trazer a imprensa”) e da conotação negativa que se atribui à Justiça – “inimiga da revolução”, só faltou dizer - , já dá para imaginar o que o hoje Ministro da Justiça (Ministro da própria!) queria dizer com “renovar todas as instituições”. (Aqui...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:09 0 comentários
Estes são meus primeiros momentos sem Orkut nos últimos dois anos. Enviei um recadinho aos contatos e encerrei a conta. Não faço mais parte do banco de dados de usuários do Orkut. Assim. Sem maior cerimônia.
Os contatos que já me conheciam no "mundo real" saberão como me encontrar fora do Orkut. Dos outros, que só eram "contatos" no sentido estrito que o site de relacionamento atribui ao termo, só quero distância.
Agora que tirei esse peso das costas, estou mais livre para falar mal do Orkut. Não é o caso. Primeiro, nunca tive problemas com o Orkut. Segundo, diferentemente da crença dominante, nem todos os fardos pesados são absolutamente desvantajosos. Só depende do que se carrega, de onde se vem e para onde se vai. Qual é o rumo do Orkut? Alguém sabe?
O site, na teoria, é uma beleza. Mantidos seu mecanismo e seu espírito, poderia ter se tornado um megassucesso internacional. Virou um fenômeno quase exclusivamente brasileiro porque os "internacionais" não agüentam mais o que o site se tornou em pouco mais de dois anos. O grande negócio é fingir que conhece um monte de pessoas cujos "amigos" não passam de umas letrinhas na tela. Estão todos maciçamente reunidos em torno do afastamento mútuo.
*****
É até difícil acreditar quanta gente no Orkut está "se dando bem" -- sim, nesse sentido mesmo que você imaginou. Relacionamento íntimo é uma arte que vem do tempo das cavernas. Nesse negócio mente-se muito desde sempre: separar a verdade da mentira faz parte do jogo. Pelo menos sempre houve na enganação um método fácil de observar. O pobre se fazia de rico, o picareta fingia honestidade, o feio aumentava sua belezura. Nem essas velhas tradições passam incólumes no Brasil.
Na medida em que o Orkut criou novos meios para que pessoas façam contato com pessoas (ou "pessoas" feitas de bits e bytes que só existem na fantasia de seus criadores), virou o paraíso da exposição mútua das esquisitices. Quanto mais você for louco, feio e vândalo, maior o seu sucesso social.
Os criadores do Orkut achavam que a comunidade regularia a si mesma através da rede de vínculos sociais. Só esqueceram de combinar isso com a "elite branca" (royalties a Cláudio Burns Lembo) que acessa a internet no Brasil. Resultado: prostituição, tráfico de drogas, pornografia infantil, apologia a ideologias criminosas. Os honestos ficaram quietos ou saíram de cena, deixando livre o caminho para a classe bandida da rede. Deve ser o conceito brasileiro de "liberdade de expressão".
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Os homens da lei brasileiros não estão gostando nada disso. Querem que a poderosa/odiável Google Inc., dona do Orkut, abra o baú das informações sobre os orkuteiros que têm violado a legislação nacional. O escritório da Google no Brasil começou dizendo que nada tinha a ver com o site, que é hospedado nos Estados Unidos, e que a representação brasileira só serve para negócios. Declaração cem por cento correta, mas ainda assim uma linda contribuição aos anti-Google.
Num contra-ataque estrepitoso, segundo o Info Online de 18 de maio, "o Ministério Público poderá ainda pedir a 'desconstituição da pessoa jurídica' do Google no Brasil caso a empresa 'continue ignorando a ordem de abrir o sigilo de seus usuários'. A medida, na prática, obrigaria a divisão brasileira da empresa a deixar o país."
Qualquer atitude será completamente inútil. Se a Google sair do Brasil, os usuários continuarão acessando os servidores do Orkut lá na Califórnia. A não ser que, à moda chinesa, uma barreira virtual de censura impeça o Brasil de ter acesso ao Orkut, o que está longe dos planos do MP.
Imagino que, para evitar maiores problemas, a Google americana deva entregar os dados exigidos. Que o faça já para que as autoridades brasileiras se convençam logo de que não há o que se possa rastrear a sério. Nada é mais fácil do que criar no Orkut perfis falsos com dados inverificados e inverificáveis. Se quem busca o Orkut para arrumar parceiros(as) de intimidades sabe disso, os criminosos sabem mais ainda.
Pelo menos a bronca do MP tem uma base incontestável: o Orkut não tem feito tudo o que pode para criar e manter um ambiente limpo.
Há algumas semanas o Orkut incluiu por padrão nas páginas iniciais dos usuários uma lista de visitantes recentes. Foi o suficiente para deixar em pânico muitos orkutianos subitamente expostos pela xeretice alheia. Preocupam-se por bobagem. Todo mundo pode entrar no perfil de todo mundo por qualquer motivo ou por motivo nenhum.
Pelo menos esse recurso pode ser desativado conforme a preferência do usuário. Enquanto isso, tem feito falta desde os primórdios do Orkut um elemento que deveria ser mostrado obrigatoriamente, com o maior destaque possível, em cada uma das páginas iniciais: o nome de quem indicou aquele usuário. Acompanhem meu raciocínio:
1) Ninguém cai de pára-quedas no Orkut. Todo usuário, com perfil verdadeiro ou falso, só entrou porque foi convidado por alguém e tinha um endereço email válido para receber o convite. Nazistas, pedófilos e traficantes só entraram no Orkut (e convidaram para o Orkut seus próprios amigos picaretas) porque algum dia alguém traiu a confiança de gente honesta.
2) Todos querem aparecer. Pelo menos até o ponto em que interessa, a melancia no pescoço é adereço obrigatório. Farão todos os "amigos" que encontrarem pela frente e entrarão nas comunidades mais absurdas possíveis -- quantidade, não qualidade -- enquanto acreditarem que seus podres não serão contestados.
Resumindo: com a revelação do "Q.I." do usuário, antes mesmo de quaisquer ordens judiciais, todos os orkutianos teriam a resposta clara e antecipada da pergunta tão necessária: "Quem deixou o nazista entrar?"
Postado por Paulo C. Barreto às 21:07 2 comentários
Quando alguém do PFL começa a usar o termo "burguesia" em seu aspecto mais pejorativo e marxista, concluo que está tudo dominado. Quando avança o sinal preconceituosamente, para dizer que esta burguesia é "branca e má" me bate a certeza de que o Estado que ele governa está às portas do Apocalipse. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 13:27 0 comentários
Postado por Paulo C. Barreto às 13:07 0 comentários
Não critiquei a extensão do período de trabalhos das CPIs. Deveria ter feito. Há um motivo para os eles terminarem em 120 dias. Trabalhei para o bem do PT, para o bem de Lula, e só me dei conta há dois minutos atrás. Faço parte da quadrilha. Too late now, no turning back. Preciso ser punido. Sejam clementes. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 13:04 0 comentários
Essa entrevista do tal Cláudio Lembo não poderia ser mais reveladora. Um exemplo clássico dessa retórica socialista que vem destruindo países pelo mundo todo.
Quando eu lí Atlas Shrugged achei que aquela história de "greve dos produtivos" era meio maluca. Mas conforme o tempo foi passando a idéia foi fazendo mais e mais sentido. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 12:57 0 comentários
...Não que seja algo indesejado aos intelequituais. Aqui.
Postado por Paulo C. Barreto às 16:00 0 comentários
Aqui.
E no mesmo blog: Lula: retórica e hipocrisia
Postado por Paulo C. Barreto às 12:28 1 comentários
Lula disse que a Veja "chegou ao limite da podridão" e chamou um jornalista da revista de "bandido, mau caráter, malfeitor e mentiroso". Dois dias depois, diante da "maior onda de ataques já registrada contra forças de segurança do Estado", não se dignou a vir a São Paulo e praticamente tudo que disse foi que os ataques eram "uma provocação" do crime organizado.
Postado por Paulo C. Barreto às 12:22 0 comentários
São Paulo viveu uma guerra. Morreram 128 brasileiros, entre bandidos, policiais e civis. Eis os números da encrenca:
- Ataques: 251 ataques (80 a ônibus);
- Suspeitos mortos: 71, (19 na madrugada desta terça);
- PMs mortos: 23;
- Policiais civis mortos: 6;
- Guardas municipais mortos: 3;
- Agentes penitenciários mortos: 8;
- Civis mortos: 4;
- Presos assassinados em rebeliões: 13;
- Feridos: 22 PMs, 6 policiais civis, 8 guardas municipais, 1 agente
penitenciário, 16 civis;
- Suspeitos presos: 115;
- Armas apreendidas: 113. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 20:30 0 comentários
Que se pode esperar de um país que teve recentemente como ministro um terrorista treinado em Cuba e hoje tem como ministra uma assaltante de bancos? Que se espera para entregar um ministério a Marcola? Este pelo menos não brinca em serviço. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 20:24 0 comentários
Os melhores métodos usados pela guerrilha urbana na guerra de nervos são os seguintes: (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 20:16 0 comentários
Isso já acontece faz tempo. A imprensa brasileira, mais falsificada que certos uísques "escoceses", geralmente não costuma ligar a mínima ao que aflige o Paraguai. E neste caso específico, entre uma análise honesta e o silêncio obsequioso, prefere o que dá menos trabalho e menos aporrinhações políticas. Tudo isso justamente na fronteira da... Confiram o mapa.
Paraguay sospecha colombianos participaron en ataque a comisaría
Postado por Paulo C. Barreto às 12:02 2 comentários
Ao matar cruelmente agentes de segurança de vários níveis, o crime organizado de São Paulo diz ao que veio: a meta é atingir o já cambaleante Estado brasileiro. E enfraquecê-lo ainda mais. E pisoteá-lo. E a partir daí ter o poder do raio e do trovão que algumas máfias já tiveram em tempos passados. Neste sentido, não há qualquer diferença na prática aos atos praticados por grupos terroristas como as Farc e o Sendero Luminoso. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:50 0 comentários
As percepções sobre a violência perderam há muito o bonde da realidade. Só o descolamento pode explicar o eterno retorno da falsa oposição entre repressão e educação. E só o descolamento pode explicar o duelo entre as duas principais forças políticas nacionais em meio às ruínas e à beira do abismo, como se não houvesse gravidade.
O crime tem seus chefes. O Estado não tem líderes. Apertem os cintos. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:13 0 comentários
Postado por Paulo C. Barreto às 11:11 0 comentários
Quem quer que trate esses casos aí em SP (o que vale também para a situação das favelas cariocas) como uma mera questão de "Segurança Pública" é um filho da puta conivente com o Terrorismo e com a destruição do que resta do país. Sempre que alguém associar isso à "falta de Segurança Pública", pense comigo: "Ou esse indivíduo é um fracote ou ele é cúmplice".
Postado por Paulo C. Barreto às 11:10 0 comentários
Agora, com a onda dos atos de terror patrocinados por organizações criminosas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) – com um saldo de (até agora) 55 mortos – fica claro uma coisa: O Brasil acabou!! (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:08 0 comentários
Seriam cinco horas da tarde, eu voltava de um almoço tardio. No restaurante, o garçom me avisa que fora decretado toque de recolher na Avenida Paulista. Exagero de jornalista, pensei com meus botões. Ao pagar, o garçom me avisou que o toque de recolher fora estendido a meu bairro, Higienópolis. Bom, aí já era mais grave. Na Angélica, algo estranho na rua. Tráfego nervoso, pessoas com ar de quem vai, não com ar de quem vem. Na altura da praça Buenos Aires, tropeço com duas amigas. "Que estás fazendo aqui? É hora de estar em casa." Assustadas, elas corriam para seus apartamentos. Me alertaram que estávamos sob toque de recolher e mais: que o toque de recolher fora decretado pela bandidagem. "Palhaçada" - resmunguei, e continuei meu caminho despreocupadamente. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:07 0 comentários
As facções criminosas que cometeram uma série de atentados no estado de São Paulo no último final de semana precisam tomar alguns cuidados. Enquanto suas vítimas forem simples policiais, bombeiros, investigadores ou pessoas comuns, não há nenhum problema. Tudo seguirá rigorosamente como se encontra: o policiamento preventivo continuará insuficiente; a vigilância das fronteiras continuará porosa, permitindo o contrabando de armamento pesado; os inquéritos policiais continuarão sem esclarecimento ou se arrastando por anos; e as ações penais continuarão sendo alvo de infindáveis recursos até beneficiar os criminosos com a prescrição. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:06 0 comentários
Segundo o presidente eleito, pobre rouba, mata e comete atrocidades. Precisamos urgentemente de um programa governamental que coloque os pobres no rumo correto já que existe uma legião deles excluída dessa vida de bandidagem e, portanto, impedidos de seguir o que determina a sua natureza.
Uma curiosidade: qual será a renda a partir da qual um criminoso frio e covarde se tonará um cidadão de bem e respeitador das leis? Alguém sabe? (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:04 0 comentários
Deu no E-Agora:
Filho de pai boliviano e mãe brasileira, paulista de Osasco, Marcos Willians Herbas Camacho tem o primeiro grau completo, concluído na prisão, e se gaba de ter lido dezenas de bons livros. Seu rosto parece familiar: lembra o do escritor Fernando Sabino. Com 38 anos de idade, mais da metade passados na cadeia, Marcos foi casado com uma advogada, assassinada em 2002 por encomenda de um rival. No submundo, ele é o Marcola, o 'intelectual do crime', o chefão do PCC. Josias de Souza, em seu blog, traça um interessante perfil do bandido letrado que tocou o horror em São Paulo.
'Intelectual do crime' comanda a desordem em SP
Blog do Josias
Postado por Paulo C. Barreto às 11:03 0 comentários
Após um dia tenso de trabalho nos bloqueios da principais vias da cidade, o cabo da PM voltava para casa uniformizado, sozinho, como um "alvo ambulante". Num comportamento anormal para policiais em transporte público, ele mantinha a arma em punho dentro do trem, em pé, no canto do último vagão.
O policial vinha da estação Sé com destino ao interior, onde mora com a mulher e dois filhos. Segundo o PM, sem o uniforme ele precisar pagar a passagem de volta para casa.[...] Se derem condições para a gente trabalhar e nos permitir ´soltar a mão´, não precisaremos da ajuda de ninguém", disse o soldado.
"Direitos humanos"? Só para humanos. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 11:00 0 comentários
Era o caso de chamar essa senhora para dizer quais políticos estão se beneficiando do dinheiro do crime organizado, não? (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 10:58 0 comentários
Só mesmo um "estudioso da violência" é capaz de repetir dez mil vezes os mesmos surrados chavões marxistóides (a esta altura do campeonato!) e ainda conseguir manter um ar de superioridade intelectual. É uma façanha e tanto. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 10:57 0 comentários
Um estudante universitário, sujeito aos complexos da classe média, conversava com um (preciso dizer humilde?) pipoqueiro. O estudante reclamava que acordara cedo para o estágio, como se partilhasse um sofrimento em comum com o operário do milho. E resmungou até ouvir uma resposta seca: "Que que tem? Não quer ganhar dinheiro?"
Para os bem pensantes, se você trabalha em qualquer coisa, é automaticamente um ser especialíssimo, um gigante (ao mesmo tempo, um coitadinho). Entenda isso. (mais...)
Postado por Paulo C. Barreto às 10:54 0 comentários
Em 1992 iniciou-se o declínio da maior empresa nacional de software à época, a carioca Convergente. A principal razão foi que, com a chegada do Windows, a Caixa Econômica Federal, um dos maiores usuários do Carta Certa, optou por descontinuar o seu uso e substitui-lo pelo Word 2. O orçamento à época remontava a cerca de meio milhão de dólares. A Convergente tentou de todas as formas sensibilizar a Caixa para que apoiasse a sua versão Windows, que ficaria pronta em no máximo 4 meses, em troca de um aporte financeiro de menor monta. A Convergente fez o seu papel e lançou o Carta Certa for Windows, a Caixa não. O resultado: a Caixa não tem mais Word 2.0 e o Brasil não tem mais a Convergente.
Postado por Paulo C. Barreto às 11:53 0 comentários
La Rabia y el Orgullo
Con La rabia y el orgullo, Oriana Fallaci rompe un silencio que ha durado diez años. Lo rompe inspirándose en el apocalipsis que la mañana del 11 de septiembre de 2001, no lejos de su casa de Manhattan, desintegró las dos torres de Nueva York y redujo a cenizas a miles de personas.
Enriquecido con un dramático prefacio donde cuenta cómo nació este texto y explica por qué el terrorismo islámico no se concluye con la derrota de los Talibanes en Afganistán, Oriana Fallaci describe la realidad global de la Guerra Santa. Además, tomándonos por sorpresa, habla de sí misma: de su trabajo, de su hermético aislamiento, de sus rigurosas a intransigentes posiciones.
Insertando a menudo recuerdos personales y episodios aclaratorios de su vida, nos habla de los temas relacionados con el 11 de septiembre de 2001: Norteamérica, Europa, Italia, el Islam, nosotros. Con su famoso coraje, lanza durísimas acusaciones y arroja furiosas invectivas. Con su brutal sinceridad, expone penetrantes ideas y pasiones, incómodas verdades y reflexiones que había reprimido durante estos años de obstinado silencio.
Este "pequeño libro", como lo califica Oriana Fallaci en su prefacio, es en realidad un gran libro. Un libro precioso, un libro que sacude las conciencias, más bien las trastorna. Pero es también el relato de un alma: la suya.La Fuerza de la Razón
"Esta vez no apelo a la rabia, al orgullo, a la pasión. Apelo a la razón. Y junto a Mastro Cecco, que de nuevo sube a la hoguera encendida por la irracionalidad, te digo: es necesario reencontrar la fuerza de la razón." Oriana Fallaci
En este, el último libro escrito por la famosa autora, como ella misma lo dice, apela a la razón y no a la rabia y al orgullo, para hacernos reflexionar sobre el mundo de intransigencia y locura que nos toca vivir. A través del relato de lo sucedido en el 1328, al escritor Mastro Cecco, quemado por la Inquisición por sus ideas, muestra que los extremismos son lo más nocivo para la humanidad. Otra alerta a nuestras conciencias de la mano de la pluma de una escritora valiente y sabia.Oriana Fallaci se Entrevista a Si Misma - El Apocalipsis
Autoentrevista de una mujer que tiene el coraje de escribir la verdad sobre los demás y sobre sí misma.
Temas: el cáncer moral que devora Occidente y el físico que la devora a ella. El antioccidentalismo, el filoislamismo, el paralelismo entre la Europa de 1938 y la Eurabia de hoy, el nuevo nazifascismo que avanza vestido de nazi-islamismo.
Sus lectores; sus recuerdos, que comienzan con el de Hitler y Mussolini vistos cuando era niña durante una visita a Florencia. Y también su pasión política, su sentido del humor, la Muerte "de la que habla sin desazón y sin miedo".
En esta nueva edición, además de numerosos añadidos (sorprendente y convincente el de Bin Laden en Beirut), ha escrito un extraordinario Pos-Scriptum: El Apocalipsis.
Prácticamente un nuevo libro (más de cien páginas) con las que, remitiéndose al Apocalipsis del evangelista Juan y siempre entrevistándose a sí misma, completa y concluye su obra con su habitual coraje.
Postado por Paulo C. Barreto às 14:22 0 comentários
É verdade: desde os expurgos fotográficos stalinistas e das fajutices computadorizadas do Jurassic Park em diante não se pode mais acreditar em nenhuma imagem. Mas garanto que a foto que segue anexa é 100% irretocada (e irretocável). Agradeço a Janer Cristaldo pela dica.
Em compensação, a cidade que tem uma livraria em cada quarteirão (ou quase) parece estar enlouquecida com certa produção do Impávido Colosso. Saiu hoje no Clarín (mas há três semanas o livro já entupia as vitrines das livrarias).
Postado por Paulo C. Barreto às 00:12 0 comentários
Minha primeira viagem interestadual para IRContro. Exatamente em 1º de Maio. Peguei uma carona ainda de madrugada. São Paulo, capital, a tempo de almoçar e encontrar com a (suposta) namorada do Emmo. Esticada a São Carlos, onde a namorada do Bernardo o esperava. No dia seguinte, um pseudo-evento em Piracicaba e IRContro propriamente dito na capital. Esse é o resumo do resumo, mas foi o que foi.
Postado por Paulo C. Barreto às 23:56 0 comentários
Postado por Paulo C. Barreto às 15:36 0 comentários