terça-feira, janeiro 25, 2005

São Paulo

Nenhuma foto. Esqueci de levar a câmera.

Finalmente vi Gil Gomes ao vivo. Ele e meia dúzia de carros da polícia na Avenida Paulista. Mas não era só lá: a PM de São Paulo é muito mais visível. Se bem que visibilidade não paga dívidas.

O transporte continua ruim, mas não totalmente. O metrô, a R$ 2,10, superou os dois reáu do Rio e ainda imitou dos cariocas o programa Desconto Zero -- se o bilhete duplo custa R$ 4,20, qual é a vantagem? Pelo menos estão mesmo construindo novas linhas (e sem grandes transtornos), o que sempre surpreende quem é do Rio. Andei naquele ônibus com portas à esquerda e que anda num corredor expresso. Ambos (o coletivo e o corredor), surpreendentemente, funcionam. Táxis continuam caríssimos.

Um cartão postal enviado na quinta-feira chegou ao Rio no dia seguinte.

O café expresso do Floresta continua insuperável. Mas só para quem gosta de café forte. De qualquer forma, a vida é muito curta para café fraco.

Vi um pedacinho pouco relevante da Cultura, quase todo o Promocenter, e não passei da metade do Stand Center por falta de tempo.

Orelhões em pane. Cartões da Tele-Afônica não eram aceitos, ou custavam a ser lidos, ou completavam ligações que não duravam mais de um segundo. À tarde ou à noite, local ou interurbana, a caca era a mesma. Alguém acha que a Tele-Afônica está preocupada?

O que é Expresso do Sul? Lembra daqueles velhíssimos ônibus Cometa da linha Rio-São Paulo? Desde a "repaginação" da Cometa, é a Expresso do Sul que faz a mesma linha de antigamente com os mesmos ônibus do tempo que Brigitte Bardot dava um caldo -- praticamente, só mudou o nome. Mas o ônibus executivo da mesma empresa é novinho e é bem mais confortável que o Itapemirim equivalente. E ainda custa um pouco menos.

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